Ando refletindo muito sobre a vida que a gente vive.
Aquela vida que a gente se acostuma, que a gente vai levando... Nem sempre é a vida que a gente espera, quanse nunca é a vida que a gente quer. Mas a gente vai vivendo. Porque assim é melhor, porque assado é mais fácil.
Ando pensando na falta que faz a beleza do difícil. O gostinho bom de desafio superado e que raramente nos damos o prazer de saborear.
Tenho mesmo observado, olhando para trás, que quando a vida segue morna, igual, o tempo passa tão rápido que de repente a gente se vê dez anos mais velho e se pergunta: "E aí, o que foi que eu fiz nesse tempo?"
Concluí que mais importante do que seguir uma vida de planície é entender que a força da existência está nas experiências, nos experimentos. Está em provar o "se".
Aí, quando olharmos para trás, poderemos dizer com um sorriso nos lábios: "Nossa, quanta coisa eu já vivi..."
Sabe aquela caixa de velharias que a gente guarda no armário? Essa é a minha versão eletrônica disto. Retalhos da minha vida se reúnem aqui.
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