Alguma coisa explodiu, partida em cacos. A partir de então, tudo ficou ainda mais complicado. E mais real.
Mas sabes principalmente, com uma certa misericórida doce por ti, por todos, que tudo passará um dia, quem sabe tão de repente quanto veio, ou lentamente, não importa.
Só não saberá nunca que neste exato momento tens a beleza insuportável da coisa inteiramente viva.
Não sei nada além de meu nome meu nome é minha essência mais profunda assim como a tua talvez seja a que vivas no momento
Caio Fernando de Abreu - no Twitter
Sabe aquela caixa de velharias que a gente guarda no armário? Essa é a minha versão eletrônica disto. Retalhos da minha vida se reúnem aqui.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 anos depois...
Confesso que me surpreendeu a ainda existência dessa página. E vejam só, em pleno reinado das redes sociais, eis-me aqui "blogando...
-
Poisé, esse é o meu primeiro post. Nem sei o que escrevo primeiro. Vou começar pelo que estou fazendo atualmente. Bom, estou no trabalho, ...
-
A História de um Mamute na versão própria do grupo El Bando é a versão mais engraçada que eu já tinha visto. Na verdade, acho que todo mund...
Nenhum comentário:
Postar um comentário